
A Cidade De Fafe
O conselheiro do Interior da Catalunha, Jordi Jané, explicou nesta sexta-feira que a morte do casal e tua filha foi um “suicídio planejado”. A cidade de fafe, de insuficiente menos de um 000 habitantes, está transtornada após ver o evento.
A família morava lá desde há 24 anos e era “muito normal e muito querida” pro resto de vizinhos, considerou o prefeito do município, Francesc Ramón Olivella i Pastallé, em alegações a O Mundo. A filha, Laura, sofria de uma deficiência física e mental, desde o teu nascimento, que o impedia de apresentar e ser consciente do que acontecia ao teu redor. Segundo o vereador, a jovem passava de segunda a sexta-feira em um centro de atenção de Sitges e voltava a tua casa no decorrer dos fins-de-semana.
Francesc Olivella. Seu irmão Guillem, de 25 anos, é casado e mora em outra cidade próxima. A ele é dirigida pelo menos uma das notas que os Mossos foram encontradas perto aos corpos, apesar de que o presidente da câmara de fafe desconhece o tema do escrito. Os Mossos d’Esquadra) investigam se um dos participantes do casal havia contraído uma doença há pouco tempo e escolheram se matar e levar com eles a sua filha para que ninguém tivesse que tomar conta deles, informa a Efe. Olivella não tem entendimento nesse ponto e se aventura a desconsiderar as dificuldades econômicos como circunstância da tragédia. Aponta-se, isto sim, que tudo parecia estar muito calculado, tendo em conta o dado que necessita de as autoridades.
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Desta dado oferece que o casal escolhi acabar com a sua vida em um caminho de Pontons visto que por ali passa muito pouca gente. Além disso, tinham calculado que os Mossos d’Esquadra) não teriam tempo para comparecer e impossibilitar a tua atuação, porque entre a delegacia de Família e o ambiente escolhido há quase meia hora de veículo.
Os fluxos e muita sorte emigrantes devidamente inventariados a bordo do barco que trouxe Pastene. Mas antes de partir, Valdivia disponibilizou uma festa em terra, pra se despedir dos seus companheiros, que haviam enfrentado tantas fadigas ao lado de ele.
Enquanto se desenvolvia muito animado aquele convite, o Governador do Chile, como o pior dos famosos, conseguiu subir em sigilo a um batel que seus cúmplices tinham preparado. Abordou muito rapidamente o barco e navegou sentido ao norte. Grande foi a surpresa e, em seguida, a fúria perante a canallada do apreciado chefe, que se fugaba com todos os seus bens.
Os piores insultos da data iam e vinham desde a praia no tempo em que o navio se afastava no horizonte. Pedro de Urdemalas, que dessa maneira lhe apelidaram as vítimas da arapuca, acreditava que a sua desculpa era admissível. Ao menos pras instâncias oficiais, pois que a ele mesmo lhe haviam tomado o ouro, mas pra uma razão contra o monarca.
Declarou o barco perante o escrivão Juan de Cárdenas, “que havia entrado no navio em razão de convinha ao serviço de Sua Majestade, e que, se até por isso não tinha feito saber, era por não ser frustrado. Vou com definição, comentou, a pesquisa de um cavaleiro que dizem está no Panamá que vem da quota de Sua Majestade para lhe ver no seu real nome”. Ele também mandou a Francisco de Villagra, imediatamente nomeado governador interino, que tomasse a porção que lhe pertencia do artefato das lavadoras e fora pagando as quantidades confiscadas. Naturalmente, nada disto se acalmou aos despojados.