Bryan Ferry, Lição Magistral De Estilo 1

Bryan Ferry, Lição Magistral De Estilo

É sir há somente 7 meses; que faz com que a rainha Isabel II o nomeou comandante da ordem do Império Britânico. Mas cada um empossar nasceu com o título. Porte e planta de cavaleiro, requinte e joie de vivre pelos 4 lados, roupa impecável. Uma estrela do rock.

Mas não das que arrasam nos quartos de hotéis, Bryan Ferry é dos que prefere redecorarlas. “Sou um apaixonado pelo design de interiores, porém estou muito retirado do minimalismo”, confessa A Moda. Com seu requintado sentido do gosto, era inevitável que os new romantics de 80, o erigiram em sua árbitro da elegância.

Além de tuas melodias, os conceitos estilísticos de tua banda e de sua carreira solo e ficou uma de tuas contribuições mais intrigantes da história da música. Ferry estudou Arte na Universidade de Newcastle.

Foi discípulo de Richard Hamilton, o criador da faculdade de arte pop britânica, e chegou a ceder aulas de cerâmica em um colégio de Londres. Cara Delevingne veste body de Jean Paul Gaultier para a Pérola e sapatos de visão do Christian Louboutin.

Bryan Ferry leva camisa de Sean O’Flynn, roupa de Burberry London, gravata de Rubinacci e sapatos Christian Louboutin. A primeira vez que Roxy Music apareceu na televisão (com a tua análise de Virginia Plain no programa da BBC Top of the Pops em 1972), o grupo surgiu no cenário como uma visão gloriosa proveniente de outro planeta. “Então toda humanidade usava jeans e t-shirts.

Nós queríamos glamour, precisávamos ser fabulosos. E cruzou a linha, que é o que você deve fazer no momento em que você é jovem”, lembra. Brian Eno, que se manifesta como uma espécie de ave estranha, pousada sobre isso seus sintetizadores. Ferry capitaneava o barco do microfone como um cavaleiro futurista de metro e noventa.

  • Max and Diana and the Beach Day, Harriet Zieffert, Harper & Row, 1987
  • Lançamento: 26 de junho de 1979
  • 61 como Andas nesse lugar
  • você ter chamado alguma vez “soplagaitas”? Diz ser idiota-mail
  • O pior é quando não se reconheça, eu acho
  • Tempo em quantidade
  • abra o programa e no menu acima, clique em Inserir / Tabela

Em pouco tempo, as lantejoulas, a glitter e estampas animais, deram espaço ao smoking branco. Era o prenúncio do dandi refinado. “Em oitenta tentei fazer meus gostos, torná-los mais sofisticados”, explica. Com a exceção de um passageiro período de bigotito o Douglas Fairbanks, camisas militares e calças cargo, agora não voltou a tomar as roupas de revestimento.

“eu Me concentrava em que os músicos negros do jazz, o soul e o rythm & blues. Essa gente sim sabia como tomar conta dos fatos de teu guarda-roupa. Respiraban elegância com estas jaquetas quadradas e sexies. Notei eles pra depurar o meu estilo”, explica.

Seu sentido sartorial da moda, não é fortuito. “Quando eu era jovem trabalhava aos sábados, numa alfaiataria para retirar dinheiro no tempo em que estudava. Acho que foi aí que comecei a me interessar pelos detalhes da roupa masculina”. Os grupos da época buscavam as referências para a sua aparência, seu guarda-roupa, ou de seus discos na música ou no cinema.

Bryan Ferry as encontrava pela pintura, nos anúncios de publicidade, nas vitrines e nas revistas de moda. “Todos os estilos visuais de minha carreira a todo o momento foram muito consideráveis para mim. Sempre fui muito interessado em tudo o que significasse arte e design de moda, móveis, mesmo de automóvel.