Começa A Era Da Inteligência Artificial Dentro Do Próprio Objeto
A maturidade dos algoritmos e dos processadores permite que, na primeira vez, a computação cognitiva se leve a cabo nos mesmos dispositivos, sem a indispensabilidade de conectar-se com a nuvem. A Inteligência Artificial vai sair de seu esconderijo.
já, Se você esta tecnologia, que imita as funções cognitivas das pessoas, estava reservada pra nuvem, de imediato vai ceder o salto pros dispositivos dos usuários. Telefones celulares, câmeras, eletrodomésticos e até veículos são susceptíveis de anexar algoritmos que seguem a lógica do aprendizado humano.
Assim, revelou o diretor sênior da Qualcomm, Sy Choudhury, no decorrer do congresso produzido na tecnológica em Hong Kong. Um dado: “Menos de 1% dos desenvolvedores de software estão incorporando hoje capacidades cognitivas em suas aplicações. Em 2018, mais de 50% o fará”.
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O palpável potencial da Inteligência Artificial, e, especificamente, da aprendizagem automática (machine learning), e o aprendizado profundo (deep learning), é a tua perícia para adquirir “uma experiência de usuário mais personalizada possível”. O software não é só apanhar as informações de cada pessoa, porém entender com eles para se acertar aos seus gostos e necessidades e, até já, antecipar-se.
E que lhe chegou o instante de sair da gaveta. “É a hora de acrescentar o machine learning em dispositivos”, declarou Choudhury em um encontro com jornalistas. Porque a tecnologia tem alcançado “um nível de maturidade sem precedentes”. Três fatores coincidem no tempo, para que a Inteligência Artificial possa ceder o salto definitivo, segundo o especialista da Qualcomm. Por um lado, os algoritmos de imediato estão suficientemente desenvolvidos. Por outro, aumentou a potência e o desempenho computacional dos processadores, quer dizer, do hardware.
Por último, e “mais significativo”, neste momento há mais disponibilidade de fatos que nunca. Esta fato, recolhida sob o Big Data, é a que permite treinar as máquinas, e que possam entender. “Esta é a desculpa na qual temos passado nada, a todo o machine learning”, destacou Choudhury. Já não há uma grande corporação de tecnologia que não está reescrevendo seus algoritmos pra adaptar-se à computação cognitiva, alegou Choudhury.
Impactará mesmo em visores de realidade virtual. “Cada pessoa move os olhos de uma maneira e o sistema terá de se encaixar a qualquer um para doar a mais recomendada experiência”, advertiu. A Qualcomm, como é lógico, assim como está levando a cabo os seus próprios desenvolvimentos em machine learning. Uma das áreas onde trabalha é em dotar de “consciência” pras câmeras, principalmente, após a queda drástica dos preços desses dispositivos pela popularização dos celulares.
Com a nova plataforma Qualcomm, baseada na sua tecnologia Snapdragon, que será lançado em dezembro desse ano, será possível. Os benefícios para o comprador são muitos: redução da transmissão de dados, melhor reconhecimento de imagens e envio de alertas imediatos. Uma série de características sustentadas no aprendizado profundo, capaz de ofertar um reconhecimento de objetos mais preciso do que nunca.
mas, os televisores LED são cada vez melhores. Podem atingir alguma vez a característica de um OLED? Não, por causa de é fisicamente irreal. Só se conseguisse que cada um dos pixels se esclareça de modo independente e desnecessário de uma referência de luminosidade externa que contamine os outros pixels seria possível igualar a característica de uma tela OLED.
Mas essa tecnologia ainda não existe. Pois quem diz isto não faz mais do que lograr o freguês. Sim, nós assim como trabalhamos com a tecnologia LCD, e temos, bem como, a última melhoria que existe pra ela que é Super UHD com Nanocell.