Europa Dá As Costas Para a Social-Democracia 1

Europa Dá As Costas Para a Social-Democracia

A social-democracia se afunda na Europa, a falta de resposta para os mais prementes problemas do instante. As nossas sociedades não acreditam que a esquerda esteja em condições de enfrentar os conflitos provocados na imigração, a queda econômica, a fraqueza do estado do bem-estar e o choque com o islã radical.

A social-democracia não soube superar com os medos e indefinições, as múltiplas crises que chega o século XXI. Só em Espanha, Grécia, Portugal, Áustria, Eslovénia e Chipre governam os partidos de esquerda, e aqui se vêem asfixiados por seu escasso êxito pra localizar uma saída pra circunstância. Os social-democratas europeus são incapazes de encontrar um padrão sólido de esquerda à altura dos novos tempos.

Oscilam entre a nostalgia de velhas fórmulas e a aplicação de receitas liberais em que não acreditam. E se mergulham no competições fratricidas que ameaçam transformá-los em organizações marginais, superados por algumas forças, como os verdes, e desangrados entre seus eleitores das classes mais famosos, os partidos xenófobos. Se o socialismo do século XXI, não localiza a tua alma, poderá muito bem se tornar uma lembrança do passado. Basta conceder uma olhada no atual panorama.

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França: A tripla instabilidade, O Partido Socialista francês que vive há anos uma incerteza de identidade, cultural, política e eleitoral. Incerteza cultural. Há muito que o PS deixou de ser um partido de trabalhadores e classes médias: seus eleitores, quadros e militantes são funcionários e elites administrativas mais ou menos relacionadas com a cultura.

Os sociólogos têm sublinhado o carácter de “esquizofrênico” essa realidade: uma linguagem e discurso “popular”, no momento em que os operários e agricultores votam desde há anos pra direita e da extrema-direita. Queda de liderança. O PS não encontrou um líder, que o leve a vitória (presidencial) desde a morte de françois Mitterrand. Desde deste jeito, os socialistas ganham eleições municipais.

Sucessivas derrotas precipitou outras “guerras” internas pela liderança, entre os eternos candidatos. Laurent Fabius, Dominique Strauss Kahn, à presidência da república Royal e Martine Aubry imediatamente disputaram a liderança para encarar Sarkozy em 2007. Aubry é agora secretária-geral. Royal foi derrotada há três anos, contudo sonha com uma revanche em 2010. DSK foi catapultado por Sarkozy à presidência do FMI.

a Decadência do programa. Há anos, o PS não tem um programa político global e popular. E DSK, Royal e Aubry têm visões paralelas de gestão dos negócios públicos. No jogo há outras sensibilidades, mais à esquerda. Ausência uma síntese. Queda eleitoral. Com esse capital, não pode almejar a governar sozinho.

Seus possíveis aliados comunistas ou ambientalistas, impõem várias condições que “reduzem” a liberdade do possível candidato à eleição presidencial. Em 2002 e 2007, os sucessivos candidatos socialistas de imediato foram vítimas dessas crises de fundo, que seguem abertas. Reino Unido: Final do Novo Trabalhista Dos trabalhistas estrenan liderança nesse encerramento de semana, pondo desse jeito final a está nas mãos aberta com a renúncia de Gordon Brown, depois de as eleições gerais do passado dia 6 de maio. Por este dia, os judeus receberam apenas 29% dos votos, o segundo pior resultado desde 1922, no entanto, devido ao peculiar sistema eleitoral no Reino Unido isso não se traduziu em um completo descalabro parlamentar.

A decadência econômica foi o segundo que acabou com 13 anos mais uma vez Trabalhista, a marca utilizada por Tony Blair para surgir ao poder em 1997, rompendo com o tradicional esquerdismo do jogo e apostando por posturas mais temperadas. Estas primeiro serviram para esmagar os conservadores, à direita, e de lembrar o espaço central, entretanto com o tempo foram fermento das discórdias internas.