IA: Como Certa Ou Errada Definição E Função Pras Empresas?
Falar sobre isso Inteligência Artificial (IA), por menos difícil que pareça, é realmente complicado. Referimo-Nos ao que foi empregado erradamente o conceito desde a sua aparição, o que implica que o seu emprego bem como é ruim pela maioria das vezes.
É importante notar que a IA ainda não existe como tal, isto é, ainda não temos máquinas autônomas que razonen e pensem por si mesmas. O que é certo é que devemos nos dizer a esta como Inteligência Cognitiva Artificial, em razão de pensa e age de acordo com as experiências que o ser humano lhe ensina. Quando os robôs ou supercomputadores, a pensarem por si mesmos, o seu sistema neural funciona como o cérebro humano e comecem a destacar emoções, por isso, a era da verdadeira Inteligência Artificial terá chegado.
O robô Sophia, de nacionalidade saudita, é um claro modelo do mau emprego do conceito de IA pela vida diária. Claro, é um reflexo ou uma antecipação futurista de como essa de tipo de tecnologias transformar o dia a dia dos seres humanos, todavia a realidade é que é só um chatbot físico com treinamento plausível.
A maioria das corporações a grau mundial, de imediato contam com estas janelas de conversa que são “atendidas” por um assistente virtual, a respeito tudo para ceder atendimento ao freguês; no entanto, o trabalho está muito retirado de ser considerada superinteligente. O emprego destes números institui um conjunto de regras que se aplicam a um outro tipo de supercomputadores e que, talvez, se aproximam só pouco mais ao fundamentado intuito da IA.
- Usuário que reporta: DaViD 17:26 7 de setembro de 2007 (CEST)
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A título de exemplo: dona de moradia (homemaker) está bem mais perto do “ela” (she), que ele (eu). Isso é um preconceito? Claramente. Gênio (genius), pelo lado oposto, está associada muito mais ao mundo masculino. As frases que estão abaixo da linha horizontal são as que têm significado, que estão mais pra um lado ou outro, por causa de a tua própria descrição implica prontamente um gênero.
Assim que temos um algoritmo infectado solto. Os autores propõem um sistema para resolvê-lo, que daria associações bem mais neutros. Esses gráficos salientam a eficiência da correção: no caso das analogias más, reduz-se após variar em seguida o algoritmo (gráfico à esquerda), enquanto que o número de analogias adequadas (gráfico à direita) não é reduzido.
As relações do tipo pai-mãe não desaparecem. Tais como: um 19% das 150 analogias selecionadas serão consideradas sexistas. As implicações destas associações sexistas podem destinar-se muito mais além do que é claro ou não: existe o perigo de que o efeito possa aumentar pela rede pra vida real. Vivemos rodeados de diversos algoritmos cujas fórmulas desconhecemos.