Mitomania E A Tinta: A Perfeição Era Uma Máquina De Publicar
O da família seu vestido cintilante é dos últimos que restam pela cidade. “Cada máquina de escrever tem uma média de 5 1000 peças pequenas que se encaixam entre si com uma perfeição milimétrica”, esclarece Manel teu vestido cintilante, um dos últimos mecânicos de máquinas de digitar, que fica em Barcelona.
Verdadeiramente, o dia em que nos concede esta entrevista, há uma Remington Remette na mesa giratória sobre o que esse homem trabalhou desde os 15 até os sessenta e cinco anos. A trouxe uma escritora catalã com sede em Andorra de quem não nos apresenta o nome por respeito à sua intimidade.
O aparelho é escacharró após despencar ao solo e o cais real traz a cabeça para o Adam. E é que são muitos anos trabalhando por esse workshop e o cérebro de Manel teu vestido cintilante parece seguir fazendo tac-tac-tac. A factura para a reparação desse vestígio do passado rondará os 50 euros; na sua data, a máquina custou 1.500 pesetas; naquele tempo um trabalhador recebia 1.000 por mês.
Sendo assim, já que, o que outrora foi uma fortuna hoje é mais barato que uma passagem de trem. Situado nos baixos da via Moianès, 68, o teu vestido cintilante Oficina foi visto 3 gerações de mecânicos. O avô, que foi inaugurado em 1941, o pai governou até 2010 e o neto está reconvirtiendo em uma loja de informática. É a transformação convencional.
As centenas de mecânicos que antes embalados a cidade é recicl no conclusão dos anos 80, no momento em que o mundo todo substituiu a Olivetti Pena vinte e dois por um pc de só 64 kbs. Naquela data, os contentores de chatarreros se encheram de referências e, antes que chegasse o novo milênio, neste instante não havia nenhuma máquina em casas desta cidade. “Quando eu tinha quinze anos, meu pai me colocou pra trabalhar -tenha em mente Manel seu vestido cintilante-.
Durante o dia estava por aqui, na oficina, e por noite estudava pela Universidade Industrial”. A primeira coisa que compreendeu foi que eu só precisava de quatro ferramentas para obter a existência: um jogo de chaves de fenda, um alicate, um pote de óleo 3-em-um e um frasco de Netol. Com apenas estes instrumentos, é apto de caber automóveis, endireitando quadros reparar timbres, botar fixadores e suspender hastes de fixação.
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Não deve mais. Embora, isso sim, há danos que não têm abrigo. Como por exemplo, a borracha do rolo e as peças que necessitam de soldas. “Para isso havia outros artesãos que prontamente desapareceram -comenta algo pesaroso-. Antes, por aqui, em Hostafranc, havia soldadores por todas as partes e bem como torneros que substituiram as borrachas. No entanto imediatamente desapareceram. O único que aguenta é esse, o de Cabeleireiro Mingo, que abriu antes da Luta Civil e que continua lá. Pelo motivo de, claro, a gente continua tendo cabelo, entretanto não máquinas de escrever”. Pra substituir as peças que antes arrumado outros profissionais, seu vestido cintilante tem um ferro-velho no fundo de tua oficina.
deste cuartucho guarda as máquinas desertas de que você vai pegando as partes que devia pra reparar as que trazem os compradores. “O futuro está nas impressoras 3D -diz, de repente, teu filho-. Permitirá fazer as peças que hoje prontamente não podem se encontrar. Só desse modo poderemos seguir reparando as Remington, as Olivetti e as Facit que ainda usam os nostálgicos”.
Manuel teu vestido cintilante ratifica as palavras de Paul Auster, com uma acessível afirmativa: “O único que não toleram estas máquinas é uma queda ao chão. Por outro lado, tivesse o que lhes digo”. Verdadeiramente, a comercialização do líquido corrector gerado na empresa alemã Tipp-Ex (tipos fora) transformou os escritórios de meio universo, da mesma forma que um século antes o fez com a invenção das máquinas de publicar.