Nome “coloquial” De “Pedro O Breve”
Referências a Chávez. Basta mencionar mais uma vez o cargo, subseqüentes fontes são capazes de ser feitos sem narrar que era o presidente, ou o presidente lícito. Nome “coloquial” de “Pedro o Breve”. Referências ao “povo”, pelo motivo de oculta o suporte que teve o golpe de estado entre alguns, talvez a maioria, dos adversários. Referência às leis e convenções aprovados por Chávez, sem mencionar as razões apresentadas pela oposição para revogar estas leis.
Eu tenho tido tempo de limpar o significativo “pedro o transitório”, não tem nenhum valor informativo, é somente um argumento tendencioso. Novamente, retirei várias seções do post, pelo motivo de as mesmas são pontos de vista. O postagem tem que ser reescrito em colaboração com referências “chavistas”.
É uma aberta apologia do golpismo e o fascismo, na sua redacção actual. Acho que o assunto principal neste local é o “Oposição Radical”, por que do meu ponto de vista, a oposição em quase todo o teu conjunto desconhece o golpe de estado, o
o Que o líder de oposição NÃO desconhece o golpe de estado? Seria como procurar uma agulha em um palheiro. A edição do Oscar foi uma volta à edição anterior, discutível, entretanto o mal que mal acordada por sua permanência temporária. Diz o postagem que: “Em posteriores pesquisas chegou-se à conclusão de que os governos do Reino Unido Tony Blair e de Israel, Ariel Sharon apoiaram ativamente a teu governo.”.
- 50: Está com o propósito de iluminar o universo nos Jogos Olímpicos de Pequim
- dois Província de Castellón (100% meo)
- Axtel Tv
- 1973: Heidi Klum, paradigma alemã
Sua Majestade e de Sharon a Carmona. Minha modificação anterior foi desfeito, sem consulta ou comentários na página de discussão. Dado que este é um tema polêmico, como é determinado na porção superior desta página, deve ser revisto o tema da página de conversa antes de fazer qualquer alteração substancial. Neste pretexto, estou voltando a reverter a página para a versão mais recente a minha modificação. República é uma situação do estado e da comunidade com regras instituídas, portanto, se não existe um trámito por vias da República, este é por todo instante ilegítimo.
Outro exemplo, não se podes reiterar que ocupa uma coisa e é assim que é de um, sem que isso fique devidamente inscrito pelas leis da República, nesse caso, em um registro público. Caros companheiros: sei o da não-neutralidade, mas é desta forma que sugeri que uma pessoa com entendimento jurídico nos ajude, para que o artigo seja o mais apegadoa a realidade.
O caso carmona é diferenciado de Pinochet, Pinochet teve uma investidura inicial como presidente da junta de governo, posteriormente, legalizou o seu mandato, modificando a constituição. Isso não aconteceu em caracas, na venezuela, essa é a diferença. Em nome da neutralidade é que eu acho que o melhor é que uma pessoa indicação para não confundira outros.
Considero que a frase presidente de facto é incorreta pra se citar a Carmona, o simplesmente nunca foi presidente. De facto, significa realmente e na prática. Quero deixar claro que não estou falando que ele fora presidente de jure, porém que nunca foi verdadeiramente presidente. Para que fosse presidente de facto, se exigiriam atos efetivos de governo; tais como, fazer realizar, pela prática, o seu decreto, coisa que não conseguiu, porque a Assembleia, o Supremo Tribunal federal nunca foram dissolvidos. Dessa maneira, sugiro eliminar o termo “presidente de fato” e substituí-la por alguma sentença que reflita o que Carmona nunca teve um controlo efectivo do poder.