Probabilistic Robotics (Intelligent Robotics And Autonomous Agents)

Sebastian Thrun, nascido em quatrorze de maio de 1967, em Solingen (Alemanha), foi professor de Inteligência artificial da Universidade de Stanford. Em 2011 participou de um experimento pioneiro de um curso online retornado pra todo o mundo a respeito de inteligência artificial. O curso se inscreveram mais de 120.000 alunos e mais de metade o terminaram obtendo o teu diploma que certifica o ter desempenhado o curso. Sebastian Thrun, Wolfram Burgard, Dieter Fox (2005). Probabilistic Robotics (Intelligent Robotics and Autonomous Agents).

Thomson vira seu desespero e seus desenganos. No mesmo ano apareceu O relato de Palhetas e outros poemas, e no ano seguinte, Ensaios e fantasias. Em seus poemas, predominam os poemas curtos, descritivos ou interpretativos da existência contemporânea; de amor e de alegria; poemas de saudade, ou de desilusão. A cidade de noite terrível de lhe atraiu o reconhecimento de George Eliot, George Meredith, Philip Bourke Marston e outros célebres autores.

Os marcantes contrastes em caráter de “B. Sua obra tem um direito poder melancólico que a torna distintamente notável. Este volume contém muito objeto sensacional, entretanto nada que acrescente a reputação de Thomson. Se você tentar decidir a conexão literária mais evidente do autor de A cidade a noite do terror, poderá-se arriscar a ideia de que James Thomson era um irmão mais novo de De Quincey. Se Thomson tem uma afinidade distintiva com relação a cada escritor, é o autor de Suspiria de Profundis; se olharmos mais além, quem sabe poderíamos discernir vagos protótipos em Leopardi, Heine e Baudelaire. Seu estilo maduro, na sua rígida concisão, é menos shelleyano que dantesco.

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Mas, depois de tudo, Thomson ocupa um ambiente tão único como poeta que o interesse de classificação é supérfluo. O teu não era pessimismo literário, nem fingida melancolia. O poema “Insomnia” é um capítulo diferente de tua biografia; e em “Mater Tenebrarum” e outros fragmentos, de entre os seus escritos são frequentes as passagens de autorrevelación.

Os méritos da poesia de Thomson residem em sua força imaginativa, tua sombria intensidade e a tua sonoridade musical; a essas características precisa-se somar, em tuas composições mais leves, uma mistura tipo Heine de diferente alegria, bem e ironia cáustica.

William Johnson Cory (1823-1892) ocupa um recinto permanente e excepcional entre os metodistas ingleses como cantor do carinho de um professor por causa de seus alunos. A primeira edição de seu Ionica, publicado anonimamente em 1858, despercebida no começo, logo chegaria a ser procurada e atesorada, e neste momento está entre as mais caras editio prínceps modernas. Uma nova edição ampliada, foi reeditada em 1891. Em composições como “Este” e “Mimnermos no templo”, o brilho emocional e a patética ternura se misturam com indescritível encanto. Os poemas escritos posteriormente e publicado juntamente com o original de Ionica em 1891, Cory abandona o terreno em que se move, com vantagem, e aparece meramente como versificador seleto e melodioso.

John Leicester Warren, Barão de Tabley (1835-1895), foi poeta, dramaturgo, ensaísta, numismático e uma autoridade em matéria de ex-libris. A poesia, contudo, foi sua primeira e última paixão, e à qual dedicou mais energia no decorrer de tua vida.

Escreveu poemas de muito alto nível, alguns deles publicados ante os pseudônimos de “George F. Preston” e “William Lancaster”. Publicou, em conjunto com seu colega George Fortescue, um nanico volume de Poemas sob o pseudônimo de “George F. Preston”. Não continha nada de célebre, todavia imensos dos poemas de Warren seriam em seguida refundidos pelo autor e tratados com superior efeito.

Mais poder evidenciava Præterita (1863), Éclogas e monodramas (1864) e Estudos em verso (1865), todos publicados ante o pseudônimo de “William Lancaster”. Os poemas em verso branco dos que estavam, principalmente, compostos esses volumes são tennysonianos em estilo e essência, todavia a frescura das especificações naturais revela um homem que havia procurado na natureza com seus próprios olhos.