“Quando Não Há Política, Ganham Os Que Mandam Sem Política”
Dizem que o sociólogo José Andrés Torres Mora (Málaga, 1960) que, durante uma data foi conselheiro predileto de José Luis Rodríguez Zapatero. Você diz que um socialista, abster-se é um posicionamento que obedece a uma ética da responsabilidade, em frente à ética da convicção, que seria votar não.
Dizia Max Webber, que quem aplica a ética da convicção é alguém que faz o que é correto, sem reparar nas conseqüências. Se você não tem que mentir, uma vez que não mente, mesmo que isto signifique dedurar uma pessoa que está sendo injustamente perseguido.
Mas não se podes mentir. Um primeiro episódio é que tudo siga parecido. O que ocorre se tudo continua parecido? Pois que desejamos ir às quartas eleições, ou a quintas eleições. É verdade que no momento em que fizemos as segundas, pelo que dissemos: “Tudo será contrário”.
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Mas não, não foi contrário. Imagine que o PP e Cs ficam a três votos da maioria. Pois se todo o mundo, continua nas mesmas posições, vamos a umas quartas eleições. Do ponto de vista da ética da responsabilidade um se perguntaria se é sensato ter um nação em terceiras, quartas, quintas eleições. Acho que a imensa maioria dos cidadãos, diriam que isto não é muito sensato.
Em que quantidade acha que é responsável o PSOE de ter se tornado estes meses, a abstenção em um tabu político, de ter elaborado uma mensagem mefistofélico em torno da abstenção? Isto é, você poderá ter uma abstenção, sem este gasto político?
Não tenho dúvida que isto tem sua porção de justificativa, no entanto só uma fração. A construção demoníaca de abstenção do evento de que muitas pessoas, não apenas no PSOE. Lembro-me de prescritores consideráveis no mundo da mídia, pessoas que têm muita ação sobre o eleitorado socialista, apontando isso como alguma coisa muito negativo antes mesmo das eleições.
Criando a promessa de que iria abster, e essa é uma possibilidade que a eleição nos fazia muito dano. Pois tu colocas, 3, eu, dois, cada um em função dos que tem. E dizia então, que o PP assim como deveria fazer uma cessão: substituir a Rajoy por outra pessoa.
Essa fórmula, naquele instante, o 2 de setembro, era mais verossímil de que, antes de Rajoy fora derrotado parlamentariamente, além de tudo de Soria e tivesse a instabilidade com os Cidadãos. Um, em cada instante, em política, precisa acompanhar como atingir ao máximo os objetivos que almeja. Um mês mais tarde, em 2 de outubro, se eu voltar a fazer essa abordagem teria produzido hilaridade.
Pois o que era verossímil, apesar de que difícil, a 2 de setembro, era improvável dois de outubro, Sigo pensando que era uma bacana solução, no entanto as soluções não são abstratas, têm que ver com a correlação de forças, e o 2 de outubro tínhamos perdido a nossa vantagem.
Por uma crise interna, contudo é claro, se me apresse-se, antes. O vinte e cinco de setembro, à noite Rajoy havia conseguido uma vitória pela Galiza, e nós tínhamos colhidos duas sonoras derrotas na Galiza e no País Basco. Os piores resultados. Pois você não está parecido para esse tipo de exigências, no dia 2 que vinte e cinco por noite.