De Onde Vem O Termo Troll?
Embora originalmente o termo só se referia à prática em si e não a pessoa, um deslocamento metonímico de trás fez com que assim como se aplica às pessoas que presumivelmente exercem este tipo de práticas. Sua origem mais provável evoca a idéia de “morder a isca” (troll é um tipo de pesca em inglês). Outra referência verossímil é que poderia ser um encurtamento de patrolling (‘excel’, ‘vigiando’), no sentido vulgar de searching (‘buscando’), especialmente searching for those who do not wish to be found (‘buscando aqueles que não querem ser localizados’).
O emprego da palavra se generalizou, porventura devido à sua apropriado segundo sentido, o de os trolls da mitologia escandinava e os contos pra meninas, retratados frequentemente como criaturas feias e desagradável inclinadas pro mal. Várias vezes acontece que alguém escreve uma mensagem sincero a respeito do que será emocionalmente sensível. Os trolls habilidosos sabem que uma maneira fácil de enfadarle é jurar deshonestamente que essa pessoa é um troll.
Em algumas ocasiões, uma pessoa não podes entender ou encaixar-se imediatamente nas normas sociais de um fórum onde a maioria dos participantes, sim. Como resultado, agir ligeiramente fora das regras (algumas vezes não intencionalmente e por razões legítimas) faz com que essa pessoa seja qualificada de troll.
Às vezes podes ser custoso distinguir entre um usuário que simplesmente tem valores, pontos de vista ou ideias diferentes e que se comporta intencionalmente como um troll. Infelizmente, diversos usuários reagem agressivamente a primeira impressão de um suposto troll, o que por vezes leva a que os utilizadores descontentes ou minorias políticas sejam considerados trolls. A longa história dos trolls e o forte apoio para o discurso desconhecido e pseudônimo na Internet sugerem que a história do “troll desconhecido” está apenas em seu começo.
Se pode ser declarada como uma “cultura”, construída por pessoas que não se conhecem entre si, salvo mediante a experiência comum de ser rejeitados em fóruns de Internet, é questionável, porém alguns afirmam que é possível e que agora está acontecendo. Há fortes evidências disso na vida de fóruns, que notabilizam existir particularmente pra oferecer suporte aos trolls, para trocar ideias e reconhecer brancos que outros trolls podem estar provocando ou discutindo fructíferamente.
A cultura troll, é melhor observada nos trolls que não conhecem os outros com os quais trabalham. Devido a que os métodos comuns de elaborar mensagens incendiárias são muito famosos e centro de piadas em diversos websites da Internet, é muitas vezes possível pra um troll distinguir a outro troll em ação.
Um troll a agir sobre o assunto outro troll cria, algumas vezes essa quantidade de aparente drama entre eles, que se leva a sério por observadores que não sejam trolls (especialmente se tomam partido por algum lado). O resultado fim é que os dois trolls podem contribuir para tornar a conversa de fórum girar por volta de si, ou que uma conversa fora de foco mais eficaz do que se o fizessem sem assistência.
- 16 Ver Case e Deaton (2017), e Hollingsworth et al. (2017)
- quatrorze sinais que apontam que você é alguém em que se podes confiar
- 7 o MSN Messenger 6.Um
- (1986-1992): Heladio Ramirez Lopez
Antes que Deixa News começou a arquivar Usenet, os relatórios a respeito os trolls eram imprecisos, tendo poucas provas que aprender. Não obstante, a começar por por isso os enormes arquivos têm estado acessíveis pros pesquisadores. Pode ser que o primeiro (apesar de pouco documentado) caso seja a saga de 1982-83 de Alex e Joan nos fóruns de CompuServe. Van Gelder, um jornalista da revista Ms., documentou, em 1996, o contratempo em um artigo dessa publicação. Até mesmo aqueles que só conheciam a Joan se sentiram envolvidos —e, de certa maneira traídos— pelo engano de Alex.
Para diversos de nós gostamos de acreditar que a comunidade on-line é uma utopia do futuro, e a experiência de Alex nos descreveu a todos que a tecnologia não é um escudo contra as mentiras. Perdemos nossa inocência, quando não a fé.