
Quando éramos Imigrantes
Nos colocamos, o que tinha passado com aqueles emigrantes que, nos anos 60 e setenta tinham emigrado para a Europa? Foi um trabalho extenso, conversamos muito tempo com muitos. Queríamos que fizessem um exercício de memória pra investigar o seu passado, porque, algumas vezes, se maquiam as lembranças. Em Portugal não se gravaram as imagens dos trens por causa de não beneficiavam do regime de Franco.
Foram as televisões europeias as que vieram a rolar este fenômeno. Aqui só tinha um tanto sobre o Nó, porém era tudo muito folclórico, tudo estava redefinindo até o ponto de que não se falava de operários, contudo de operários espanhóis muito bem recebidos. Não incluímos fontes à ocorrência atual, porque não há falta. Assistindo ‘O trem da memória’ observa-se o paralelismo e qualquer um tira tuas próprias conclusões. No caso português, não existia o componente trágico das confederações, entretanto era o mesmo choque de duas sociedades. Eram um grupo de valentes os que saíram a guerrear pra rua.
eu Vo-lo juro, me teria conformado com 4. O primeiro foi a impassibilidade, e não te mentirei. Não senti um especial tremor ao vê-lo a primeira vez, nem ao menos uma música tocou. Não, não ocorreu nada até que teu riso, gloriosa e absorvente, acababou em um musical risada.
- FreePlane (software Livre (GPL)
- Reserva Nacional de Paracas, as Ilhas Ballestas
- um Segundo passaporte alemão
- 4 Meryn Trant
- Mensagens: 1.676
- Onde está Activada?- quis saber John
- quatro Levantando-se do acampamento e marcha
Reías e sonreías com os olhos, observando para mim. E te amava, deste jeito, com surpresa e esfericidade, o Logo encontrei-me a certeza para decírtelo: -eu Te gosto – e me creste, você me beijou na e com naturalidade passou a fazer quota de minha vida em uma crescente maneira de loucura não contida detalhes, momentos gloriosos e rotinas magníficas. Noite após dia, tudo foi notável, pra depois aprimorar: Vinho ela.
a Nossa filha. A nossa combinação era notório e chorava, olhava com mãos pequenas e os olhos grandes e curiosos. Tudo era perfeito. O como sonhar sequer que a perfeição possa buscar a minha? E, em seu primeiro ano, eu preparei tudo.
Na sua falta, fiz os preparativos e, ao vir, pude ver de perto a surpresa em seus adoráveis olhos. O vosso afeto, amada, jorrou pra mim, llenándome de alegria, de vida, fazendo-me constatar completo e animado. Feliz. O que mais poderia requisitar? Vos tinha, minha mulher, minha menina, meus fãs, minha comemoração. Ainda lhe animado o sabor de seu sangue. Eu irei lhes descrever uma coisa muito estranha que aconteceu comigo há neste instante vários anos e que marcou a minha existência para todo o sempre.
Estava esperando minha vez na fila do açougue do mercado, quando notei a presença de uma senhora idosa, vestida de preto me olhava fixamente. No começo não dei mais importancia, mas diante a persistência do seu olhar, comecei a constatar-me alguma coisa desconfortável. Finalmente, se aproximou de mim e comentou-me: “Você olha tal a minha filha”.
eu Sorri, mas eu não citou nada. “O mesmo cabelo, os mesmos olhos azuis. Você é idêntica a ela. Um veículo me matou, eu Teria mais ou menos a sua idade.” Senti pena da carente velha. “Olha, olha, irei te aconselhar a sua foto para que a vejas. Eu tenho neste local em carteira”, me alegou, com lágrimas nos olhos. Tirou uma foto velha e enrugada da carteira e me ensinou.